Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, outras autoridades brasileiras também repudiaram o ataque contra Donald Trump. Entre elas, destacam-se:

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, expressou sua condenação ao ataque contra Donald Trump, destacando sua solidariedade com Trump e sua família. Bolsonaro enfatizou que a violência política é inaceitável e reafirmou a importância de resolver divergências por meio do diálogo e da democracia. Ele também lembrou de sua amizade e apoio a Trump, ressaltando que ataques dessa natureza ameaçam a estabilidade política e a segurança de líderes eleitos.

Os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, Flávio e Eduardo Bolsonaro, expressaram solidariedade a Donald Trump após o atentado contra ele. Eles ressaltaram a semelhança com o ataque que Jair Bolsonaro sofreu em 2018 e destacaram a importância de uma investigação rigorosa. Ambos pediram orações pela recuperação de Trump e enfatizaram a necessidade de união contra a violência política. A mensagem também reflete a aliança política que a família Bolsonaro mantém com Trump.

Rodrigo Caiado, governador de Goiás, expressou seu repúdio ao ataque contra Donald Trump, destacando a importância de manter a paz e a segurança em eventos políticos. Ele enfatizou que atos de violência são inaceitáveis e que divergências devem ser resolvidas por meio do diálogo e das instituições democráticas. Caiado também enviou condolências às vítimas e suas famílias, reiterando a necessidade de um ambiente político seguro e respeitoso.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, que condenou veementemente o uso de violência em processos políticos, reforçando a importância de resolver divergências por meio do diálogo e das instituições democráticas.

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, que também expressou seu repúdio ao ataque e destacou a necessidade de proteger a integridade de líderes políticos e garantir a segurança em eventos públicos. O Ministro, Flávio Dino, que declarou solidariedade às vítimas e sublinhou a importância da cooperação internacional para combater atos de violência política.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também emitiu uma nota oficial sobre o incidente. O chanceler brasileiro afirmou que o atentado contra Donald Trump é um ataque contra a democracia e que o Brasil se solidariza com o povo americano neste momento difícil. A nota enfatizou que atos de violência como esse não podem ser tolerados e que a comunidade internacional deve trabalhar em conjunto para prevenir e combater o terrorismo e a radicalização. O Ministério destacou ainda a importância de proteger a liberdade de expressão e a segurança de todos os candidatos e participantes de eventos políticos.

Especialistas em segurança e relações internacionais no Brasil também comentaram o incidente. Um renomado analista de segurança afirmou que o atentado contra Trump evidencia a vulnerabilidade dos líderes políticos e a necessidade de reforçar as medidas de proteção em comícios e eventos públicos. Ele destacou que o Brasil deve aprender com esse incidente e revisar seus próprios protocolos de segurança para garantir que episódios semelhantes não ocorram no país. Outro especialista em relações internacionais ressaltou a importância da cooperação entre países para combater a radicalização e o extremismo, sugerindo que o Brasil deve fortalecer suas parcerias internacionais nesse sentido.

A reação das autoridades brasileiras ao atentado contra Donald Trump reflete a preocupação global com a segurança política e a necessidade de enfrentar a radicalização. O Brasil, como uma das maiores democracias do mundo, reconhece a importância de proteger os processos democráticos e de promover a paz e a estabilidade. As declarações dos líderes políticos e especialistas brasileiros sublinham a necessidade de cooperação internacional e de medidas eficazes para prevenir atos de violência e garantir a segurança de todos os cidadãos.

O atentado sofrido por Donald Trump mobilizou a comunidade internacional, incluindo o Brasil, a se posicionar contra a violência política e a reforçar o compromisso com a democracia e a segurança. As autoridades brasileiras deixaram claro que a violência não pode ser tolerada e que é crucial trabalhar em conjunto para enfrentar os desafios globais da radicalização e do extremismo.